Revisada por cientistas, vacina contra covid-19 se mostra promissora
O projeto de vacina contra a covid-19 foi criado com base na pesquisa sobre outros coronavírus, o Sars e o Mers, que já infectaram humanos no passado
Por Lucas Agrela
2 abr 2020, 19h09 - Publicado em 2 abr 2020, 18h22
Um novo estudo publicado por pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, traz um projeto de vacina contra o novo coronavírus que já foi avaliado pela comunidade científica. A pesquisa mostra avanços promissores na criação de uma vacina contra o vírus ao atacar as células ACE-2, às quais o novo coronavírus se liga ao corpo humano para se reproduzir e atacar o organismo, causando sintomas como febre, dores no corpo e dificuldade de respirar.
Droga promissora contra Covid-19 age nas células do paciente, não no vírus
Em vez de atacar o invasor, o composto inibe uma proteína de nosso corpo que o vírus usa para infectar as células. Entenda como ele funciona.
Por Bruno Carbinatto
2 abr 2020, 20h10 - Publicado em 2 abr 2020, 17h06
Na corrida por um medicamento contra a Covid-19, que já infectou 1 milhão de pessoas em todo o mundo, uma nova estratégia está se mostrando promissora. Pesquisadores da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, anunciaram que vão iniciar testes clínicos (em humanos) do mesilato de camostato, princípio ativo que obteve bons resultados em testes iniciais.
Potencial vacina contra covid-19 mostra resultados promissores em ratos
Pesquisadores tentam encontrar forma de combarter novo coronavírus.
Testes iniciais feitos por cientistas em ratos de laboratório nos Estados Unidos mostraram que uma possível vacina pode ter resultado contra covid-19. A substância seria administrada por meio de um adesivo do tamanho da ponta de um dedo. Ela seria capaz de induzir a uma resposta imune contra o novo coronavírus.
Plasma de pacientes curados de covid-19 será usado no tratamento da doença. Método já foi usado para tratar outras versões do vírus. Na imagem, laboratório testa contaminação por coronavírus
A Conep (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) autorizou o uso do plasma de pessoas curados de covid-19 para tratar pacientes graves da doença causada pelo novo coronavírus. A informação foi divulgada pelo portal G1.
A autorização foi concedida no sábado (4.abr.2020) a 1 consórcio formado pelos hospitais paulistas Albert Eisntein, Sírio-Libanês e a USP (Universidade de São Paulo).